Tendo o prefeito José Ronaldo de Carvalho como líder político, nenhum dos que se dizem “liderados de Zé Ronaldo”, se ousaria a lançar uma candidatura em qualquer instância sem sua previa autorização ou permissão.
Dito isto, fica fácil identificar o que é tentativa de “terrorismo” com o nome de uma autoridade no sentido de q
ueimar ou diminuir o seu prestigio, atingindo o potencial junto ao grupo político liderado pelo prefeito.
A regra não tem sido diferente para o presidente da Câmara Municipal, vereador Reinaldo Miranda -Ronny (PHS), que foi reeleito para o exercício de 2017 a 2020, com o mesmo discurso a mais de 12 anos de vida pública. Ronny sempre fez questão de dizer que é liderado e segue as orientações políticas do líder Zé Ronaldo.
Seguido as regras da hierarquia do grupo e respeitando as determinações e orientações do seu líder, Ronny chegou a Câmara em 2008, se reelegendo em 2012, sendo eleito presidente da Casa em 2014 e novamente se reelegendo vereador em 2016 com a maior votação já vista para um vereador em Feira de Santana, e está como o mais cotado para ser eleito mais uma vez presidente do legislativo para o exercício de 2017 a 2018.
Com tantas vitórias alcançadas nas últimas eleições sendo liderado do prefeito, ele, não se alvoraria a lançar uma candidatura em 2018, sem a orientação ou permissão de seu líder, sobre pena de quebrar uma sequencia vitoriosa de eleições consecutivas.
Ronny sempre fez questão de dizer: “Sou liderado e sigo as orientações políticas de meu amigo José Ronaldo de Carvalho”, assim, é impossível que ele desrespeite a hierarquia do grupo e se lance a qualquer cargo sem a prévia autorização de Zé Ronaldo.
Nos quatro cantos da cidade falam da sua alta capacidade de aglutinação e de seu grande potencial de liderar e que poderá no futuro próximo (2018), ser um nome pelo qual o prefeito de Feira pode apontar como um possível candidato a deputado federal, caso ele assim deseje. Como todo bom líder, sabe também ser liderado, conclui-se que ele jamais será candidato de si mesmo e não deixaria de respeitar e reconhecer os demais membros do grupo ronaldista, como Carlos Geilson, Zé Chico, Sérgio Carneiro e Colbert Martins.