Responsável por tudo que está acontecendo em relação a paralisação dos caminhoneiros no Brasil, o presidente da Petrobras, Pedro Parente, negou nesta sexta-feira (25) que pretenda pedir demissão do cargo. Em nota encaminhada à Agência Brasil, a companhia informou que o executivo permanecerá no cargo.
“A Petrobras, em relação às notícias veiculadas na imprensa, informa que o Presidente Pedro Parente nega qualquer intenção de pedir demissão e permanece no cargo de presidente da companhia”.
Rumores de uma possível saída de Parente da presidência da estatal provocaram queda no valor das ações da companhia hoje.
O motivo seria a defesa que ele faz da política da Petrobras para os preços dos combustíveis, posição reforçada em discussões de redução do valor do óleo diesel, uma das reivindicações dos caminhoneiros em paralisação no país. Em vigor desde o ano passado, a política de preços da Petrobras prevê reajustes dos combustíveis com maior frequência, inclusive diariamente, refletindo as variações do petróleo no mercado internacional e também a oscilação do dólar.
O ministro da Fazenda, Eduardo Guardia, durante entrevista no Palácio do Planalto, também descartou, a saída de Pedro Parente do cargo. “De forma alguma, tenho trabalhado com o presidente Pedro [Parente], ele esteve aqui conosco, o diálogo é sempre muito bom. Não tenho conhecimento disso”, disse o ministro. Com informações da Agência Brasil.
Hoje Pedro Parente é considerado o inimigo número um do povo brasileiro na atualidade por suas medidas de encarecimento do combustível.