O prefeito de Tanquinho/Bahia, Jorge Flamarion Ramos de Souza (PT), já havia sido denunciado pelo TCM-Tribunal de Contas dos Municípios, em 2014, por ter contratado mais funcionários temporários do que concursados e também foi denunciado através do site Rota da Informação, que estaria pagando menos de um salário mínimo aos garis.
Diante de todas estas irregularidades, o prefeito Jorge Flamarion, foi acionado no Ministério Público Federal, por não realizar concurso público e contratar funcionários sem o referido concurso, também por pagar menos do salário mínimo aos garis. Segundo informações, uma promessa de campanha do alcaide seria emprego e renda, “a prioridade das prioridades”, mas, é a área que mais sofreu perdas e prejuízos na atua gestão.
Passado quase 7 anos de gestão, não foi feito nenhum concurso para reparar a distorção, promovida pelo prefeito, que nomeia a quem lhe ajudou politicamente deixando de lado os concursos onde devem ser a principal porta de acesso ao funcionalismo público.
A representação conforme número NF 1.14.004.000277/2015-46, foi apresentada por João da Silva Ferreira Neto.
“Vamos ter o concurso público para todos. Essa é a primeira parte! E a segunda parte é saber dos recursos. Vamos trabalhar! A terceira é não deixar as pessoas enganadas por esses governos de “mentira” sem os seus direitos, tratados como verdadeiros escravos com menos de meio salário e café e pão, que é o caso dos Garis”, disse João.
A partir dessa representação, os garis, os funcionários públicos e a todos que estão esperando abrir o concurso, passa a ter uma luz no fundo do túnel.
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