Nomeado no dia 5 de dezembro pelo prefeito Colbert Martins Filho, o novo secretário de Prevenção à Violência (Seprev) se mostra motivado em comandar uma das pastas mais importantes do Governo Municipal. O coronel da Reserva da Polícia Militar da Bahia e ex-vereador, Moacir Lima dos Santos, revela ter boas perspectivas no cargo, especialmente diante da conclusão das obras do quartel da Guarda Municipal.
“Com a inauguração do quartel da Guarda Municipal nós vamos ter condições de ter uma melhor visão, não só da área urbana, como também da área rural do município. E isso vai ser bem executado, com aquisição de acessórios e implantação de melhores departamentos na nova instalação, que será inaugurada há mais ou menos 30 dias. Aí nós estaremos em condições de prestar um melhor serviço à comunidade”, assegurou Moacir Lima.
Ele observa que recebeu a secretaria bem estruturada. “Pude observar a sequência que vem sendo feita desde o início, através do inspetor Mizael, delegado Mauro Moraes e, mais recentemente, Pablo Roberto. É uma satisfação estar assumindo, com perspectivas de trazer sempre o melhor para nossa sociedade e desenvolver um trabalho com respeito e muito empenho”, ressaltou o novo secretário.
Moacir de Lima já foi chefe da 1ª RETRAN durante quatro anos; da 3ª CIRETRAN por dois anos; subcomandante do 1º BPM; subcomandante do 2º GPM. Foi comandante da PM nos municípios de Itaberaba, Santo Estevão e Instrutor da Academia da PM.
O prefeito Colbert Martins Filho considera a Seprev uma das pastas mais importantes do governo, pois ajuda também na questão da segurança pública, que é uma das deficiências do governo estadual. O novo secretário garantiu que não medirá esforços com o prefeito “para termos uma posição melhor do que pretendemos fazer com relação à Guarda Municipal, as reivindicações e, creio que seremos atendidos porque o prefeito tem se mostrado sensível a essas questões de segurança em nosso município”.
O secretário destacou também a utilização da Central de Videomonitoramento. “É um equipamento muito bom, mas em relação à estrutura que temos hoje, não está sendo utilizada em 100% de suas condições”.