Na medida que o tempo vai se afunilando para a data final das convenções e apresentação das formações das chapas, o desespero vai batendo para aqueles que estão na torcida de serem indicados a vice na majoritária comandada pelo ex-prefeito de Salvador Antônio Carlos Magalhães Neto (União).
Por Feira de Santana e região, ACM tem sofrido duras pressões para indicação do nome do ex-prefeito José Ronaldo de Carvalho (União).
Ao tempo que também ha outros grupos em torno de nomes a exemplo do deputado federal e ex-presidente da Assembleia Legislativa Marcelo Nilo. Nilo tem um deputado estadual no apoio que é Marcelinho Veiga (União), além do deputado do partido ( Republicano) José de Arimateia e que é de Feira de Santana e que apoia que o vice seja da sua agremiação política.
Marcelo Nilo larga na frente, tem uma boa representatividade política, passou por vários mandatos como presidente da Assembleia é deputado federal e tem um deputado estadual na sigla (União).
Zé Ronaldo está fora do poder, não tem nenhuma representatividade política com mandato e carrega nas costas o peso de uma péssima administração pública do seu sucessor Colbert Martins MDB. Ainda pesa contra ele a situação de ter abandonado o seu mandato em 2018 para disputar uma eleição com candidatura natimorta ( sem saches).
Some-se a esta disputa o PDT de Ciro Gomes que também pleteira a vaga de vice e outros partidos.
De forma que a pressão feita pelos ronaldistas tem efeito nulo, pois, os partidos aliados, que querem a vaga de vice, não aceitariam que a chapa fosse montada com os dois nomes principais (governador e vice) do mesmo partido o que colocaria a sigla em ampla vantagem dos demais coligados.