Carlito do Peixe avalia situação do transporte público

Em pronunciamento na tribuna da Casa da Cidadania, nesta quarta-feira (02), o vereador Carlito do Peixe (DEM) comentou a situação do transporte coletivo urbano de Feira de Santana, avaliando o sistema como algo complicado, que já ocorre há muito tempo.

“O sistema de transporte em Feira de Santana é complicado e não é de agora. Lembro quando José Falcão criou, com as famosas kombis, o transporte alternativo”, disse.

O edil informou que a frota do transporte coletivo urbano de Feira de Santana seria ampliada com o início do ano letivo de 2016. “Tive informação de que, ao iniciar as aulas, iria aumentar a frota para mais 40 ônibus. Alguns ônibus estavam rodando vazio, por conta da grande demanda ser de estudantes, e estava no período de férias”, ressaltou.

Quanto à regulamentação do transporte clandestino, sugerida pelo vereador Edvaldo Lima (PP), Carlito foi enfático: “não é só criar leis, se não tiver junção de forças, ideias e os interesses da população não serem discutidos, não vai resolver o problema da clandestinidade; tem que sentar com a Polícia Militar, com as autoridades, para haver um entendimento maior. Não vai resolver fácil a questão do transporte clandestino”, avalia.

Em aparte, o edil Edvaldo Lima se pronunciou sobre o assunto e criticou o líder do Governo na Câmara, vereador José Carneiro. “Ele não consegue defender o Governo dele nesta Casa, só sabe atacar. Eu falei do SIT, que foi criado pelo prefeito José Ronaldo, não falei do alternativo. Para atrelar o sistema alternativo ao SIT foi o prefeito José Ronaldo que colocou fazendo a parte com vans alimentadoras. O líder dele aqui não sabe defender o Governo”, declarou.

Homenagem

Mudando de foco, Carlito do Peixe destacou uma homenagem que recebeu junto ao Conselho Regional de Farmácia. “Na última sexta-feira houve um encontro do Conselho Regional de Farmácia com seus associados, fui convidado a estar presente, também esteve presente a vereadora Eremita Mota; Fui homenageado pelo apoio nesta Casa, no passado, buscando aplicação de leis estaduais e federais que fossem regulamentadas para a categoria. Estive presente e quero fazer esse registro”, pontuou.

 Ascom