Faltam três dias para o choro de muitos e alegria de poucos candidatos, as eleições se aproximam e começam as apostas de quem será eleito. Na Câmara há 21 vereadores e candidatos a reeleição, sendo 17 homens e 04 mulheres. A questão é: quantos estarão tristes e quantos estarão alegres na próxima segunda-feira? Arriscar palpite pode dar dor de cabeça, mas, segunda eu digo.
Oração por voto
Um candidato tem mandado um servo seguidor bater as portas dos fiéis para por o nome no livro de orações. Detalhes; só entra na lista de oração aquele que declarar seu voto ao candidato espertinho. Baseado na palavra do sim-sim, não-não, se todos que estão no livro de orações cumprirem a risca o que diz o livro sagrado, esse candidato estará eleito e condenado. Condenado porque não usa a palavra sagrada para chantagear fiéis por ter que se dedicar os quatro anos do mandato orando por todos quantos nele votaram. Têm raposa disfarçada de ovelha. É bom ficar de olho no joio…
Candidato virtual
Um candidato a vereador declarou que, por não ter recursos financeiros para fazer campanha de corpo a corpo, carro de som, garotas e garotos com bandeiras e equipe distribuindo santinhos, vai fazer sua campanha nas redes sociais. “Não tenho dinheiro e nem ninguém que tenha para investir na minha campanha, então vou encurtar o caminho e esticar o tempo, vou usar as redes sociais para levar minha mensagem ao máximo de pessoas que eu puder”, diz o candidato que era governista e que foi demitido por fazer diversas denuncias via vídeos nas redes sociais. Será que tem eleitor e voto virtual?
Cadê os deputados?
A campanha chegou ao final e não se viu os deputados estaduais e federias nas campanhas dos prefeituráveis. Pouquíssimas vezes foi visto o deputado estadual Carlos Geilson nas caminhadas de Zé Ronaldo, pior ainda foi o deputado Targino Machado e José de Arimatéria. No âmbito federal, bem, esteve em algumas em caminhadas e reuniões, o deputado federal José Nunes (PSD), Irmão Lazaro não foi notado sua presença, também nem podia, está licenciado e caso aparecesse teria que ser anunciado com um secretário da Prefeitura de Salvador. Do outro lado, ninguém para contar história. Cadê os deputados?
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