No uso da tribuna, na sessão ordinária de terça-feira (19), na Casa da Cidadania, a vereadora Neinha Bastos (PTB) agradeceu a Deus pelas vidas presentes na sessão e elogiou a médica Márcia Suely pela implantação da residência médica no Hospital Inácia Pintodos Santos, conhecido como Hospital da Mulher.
“Hoje preciso trazer um assunto importante. Quero dizer que,quando o Hospital Geral Clériston Andrade perdeu a residência médica em ginecologia, perdeu a referência de obstetrícia em Feira, regrediu, Feira ficou desprovida desta assistência. Nossa cidade recebia estudantes de medicina e isso foi perdido”, pontuou Neinha.
A vereadora agradeceu a atitude da médica Márcia Suely por ter conseguido implantar a residência médica no Hospital Inácia Pinto dos Santos, o Hospital da Mulher. “Nesta manhã quero chamar a atenção do prefeito e louvar a Deus pela vida de uma mulher que conseguiu credenciar o Hospital da Mulher para residências médicas. Doutora Márcia Suely tem feito um trabalho belo e louvável naquela unidade hospitalar. Parabéns ao Jornal Folha do Estado por trazer esta matéria”, parabenizou.
Para a edil, os alunos precisam da residência. “E isso, em nossa cidade, está sendo feito pelo Município. Isso é querer, é tirar do papel, foi isso que Márcia fez, ela foi e voltou, lutou e conseguiu a residência. Fica aqui minha gratidão por esta mulher, que tem carinho e respeito pela população”, disse.
E continuou. “Meu muito obrigada a todas que estão à frente do Hospital da Mulher e cheguei para dizer que o olho de Neinha está para os pobres e não vou deixar de fazer isso, pois é um direito nosso que precisa ser respeitado. Feira hoje tem perecido em relação à saúde, perdeu muito por não oferecer até mesmo exames simples, como tomografia. Saúde precisa de ação e atitude para ontem”, observou.
Para finalizar, Neinha ressaltou que o povo está sofrendo e não precisa fazer política para mostrar isso. “Têm pacientes que precisam de cirurgia e não tem onde fazer. Nossa cidade precisa de um olhar diferenciado, precisa de um hospital porque a população está sofrendo. São muitas pessoas morrendo porque não têm assistência médica”, findou.