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UPA do Clériston: Crise humanitária um apelo por medidas urgentes

Osvaldo Cruz
2 Min Leitura

A cena se repete nesta segunda-feira (15) e dezenas de pessoas se aglomeram e agonizam na UPA- Unidade de Pronto Atendimento do Clériston Andrade. No sábado (13) foi da mesma forma, dezenas agonizaram na unidade e poucos conseguiram atendimento.

São dezenas de pessoas, ninguém escapa da dolorosa e longa espera, crianças de colo, mulheres, cadeirantes e idosos, agonizam e sem a certeza de atendimento.

O sistema de saúde parece ter entrado em colapso, não há uma autoridade que dê satisfação a sociedade do porque a saúde está desta forma. Em Feira de Santana é proibido adoecer, não para onde correr, seja as unidades do município aquém tem o dever de fornecer o atendimento básico ou o Estado que recebe toda carga de doentes com quadro agravados por falta de tratamento na rede básica.

Neste momento só o atendimento pode aliviar a dor dos que sofrem,  como também os que ouvem os gemidos dos seus entes queridos sem ter o que fazer ou aquem recorrer. A impressa notícia na esperança de sensibilizar as autoridades para que busquem uma saída emergencial para a grave crise.

Seja Estado ou Município precisam encontrar uma solução imediata e eficaz para o caso.  Bem verdade que na maioria dos casos, a medicina preventiva tiraria  boa parte dos pacientes das portas das unidades de urgência e emergência.

Sejam os culpados o prefeito Colbert Martins MDB,  o governador Jerônimo Rodrigues PT, ou ainda o presidente Luiz Inácio Lula PT, não importa quem e nem como vão conseguir reverter essa dolorosa e triste crise da saúde em Feira, mas precisam ser imediata.

Neste momento é preciso uma contratação de emergência de profissionais de saúde, médicos e enfermeiros em suas especialidades para em um mutirão socorrer a população ou haveremos de ter uma verdadeira carnificina em Feira de Santana.

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