Está mais do que evidenciado aquilo que todos suspeitavam sobre o domínio de um rei (sem reinado) sobre a Prefeitura de Feira de Santana. O poder desse ‘rei’ foi exercido em sua plenitude antes, durante e após a janela partidária.Muitos dos pré-candidatos estão amargurados por serem obrigados a aderir a uma sigla que não queriam e que são verdadeiras guilhotinas.
O pior de tudo isso é que esses pré-candidatos foram jogados aos chacais para salvar a cabeça de outros (os protegidos ou escolhidos do rei). Muitos já têm consciência de que, na sigla em que foram obrigados a se filiarem, não têm a mínima chance de se eleger e que seu papel neste grupo será de barrote (peça de madeira para apoiar obras). Eles também serão usados como escadas para os ‘protegidos do rei’ subirem.
Basta olhar os sinais faciais (expressão) que verão a luz da decepção e muitos dos que se ousaram enfrentar (mudaram de partido) estão sendo pressionados a desafiar seus líderes partidários e declarar apoio ao ‘rei’.
O rei não tem reinado, porém exerce forte influência na máquina pública e as ameaças de cortes dos cargos dos indicados têm sido frequentes e muitos fraquejam e fazem mesmo contra a vontade declaram apoio. Mas o troco poderá vir logo após as eleições, é que caso tenha segundo turno, após as eleições de outubro, os eleitos e que estão sob essa terrível pressão irão se rebelar contra o ‘rei’ e definitivamente banir sua figura da máquina pública, se libertando das amarras hostis do ‘rei’.
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