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A saga do Rei de Ramos: Ex-vereadores Marcos Lima e Neinha no União Brasil

Osvaldo Cruz
2 Min Leitura

Em uma colaboração entre Chico Buarque e Francis Hime, uma música marcante ganhou vida na voz de Angela Maria: ‘Rei de Ramos’. A canção exalta o Rei de Ramos, figura venerada que não cessa de ser cantada e louvada pelos habitantes locais.

Ele é retratado como o rei dos pobres, que generosamente investia em causas nobres da região, sustentando os pontos de encontro e contribuindo para o bem-estar da comunidade.

Em paralelo, em Feira de Santana, surge uma figura semelhante que se autoproclama Rei, exercendo controle sobre diversas esferas da vida política local, desde o gerenciamento do lixo, saúde, educação e até as supostas melhorias na infraestrutura.

Em um gesto de sacrifício em favor desse suposto Rei, dois candidatos com boas chances de eleição são empurrados a filiar-se à UNIÃO BRASIL, incendiando os ânimos políticos.

A música continua, descrevendo as ações controversas do Rei de Ramos, que lidava com seus desafetos de maneira misericordiosa, mas também envolvia-se em práticas obscuras, financiando funerais e manipulando a política local. No  entanto, o Rei de Feira de Santana vai além, mostrando-se implacável não apenas com seus rivais, mas também com seus próprios seguidores, evidenciando sua preferência por quem deseja manter no poder.

Acompanhe parte da música.

Chico Buarque escreveu com Francis Hime uma música marcante na voz de Angela Maria:

Rei de Ramos.

Viva o Rei de Ramos

Que nós veneramos

Que nunca nos cansamos de cantar

Viva o Rei dos Pobres

Que gastava os cobres

Nas causas mais nobres do lugar

Viva o Rei dos Prontos

Que bancava os pontos

Que pagava os contos do milhar

Viva o Rei de Ramos

Viva o Rei, viva o Rei

Viva o Rei de Ramos.

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