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O medo: Porque atacam tanto Eremita Mota na presidência da Câmara Municipal?

Osvaldo Cruz
3 Min Leitura

Os ataques mais frequentes a presidente da Câmara Municipal de Feira de Santana, tem partido de ex-mamadores das tetas cheias da máquina legislativa feirense, que dominavam os corredores e tenham os cargos com salários vantajosos e outros com vultuosas cotas de mídias.  Porque o bombardeio? Porque tanto  medo?

Seria porque é a mulher que mais  longe chegou na máquina com esforço próprio e independente? Ou seria por simplesmente ser mulher? A casa tradicionalmente sempre foi comandada por homens.

Os questionamentos começam a surgir dentre a população que   tenta encontrar uma resposta para tais ataques fúteis e gratuitos e sem sentido.

Eremita é a única mulher em Feira de Santana que chegou a cinco mandatos como vereadora e sentou na cadeira de presidente da Câmara da segunda maior cidade do Estado da Bahia. Preside a mesa com punho de ferro, não baixa cabeça para velhos políticos que tentam intimidá-la e conduz a administração da Casa Legislativa com maestria, buscando a legalidade para todos os atos oficiais, não deixando virar uma cozinha da prefeitura.

Eremita tem luta com garra para se defender até de manobras hostis de pares que tentam inventar normas para votar projetos  de interesse do executivo sem prévia pauta.

A habilidade administrativa e política da presidente, tem despertado na sociedade, que já começa a enxergar nela, uma porta para que Feira de Santana possa ter uma mulher candidata ao executivo ou participando ativamente do processo eleitoral em protagonismo e não só como coadjuvante.

Essa possibilidade tem erguido inveja nos velhos e tradicionais  políticos “lagartixas’ que esperam na ponta uma sobra da migalha na esperança de serem convidados a cear na mesa farta do poder.  No entanto, Eremita pode quebrar outro tabu, pois, ela conseguiu sozinha chegar longe e pode alcançar espaço onde nenhuma outra conquistou.

É bom lembrar que, o edil que chegou mais perto de ocupar cargo na Prefeitura pelo processo de eleição nos últimos tempos, foi o ex-vereador e ex-presidente Antônio Francisco Neto ( in memória) que disputou eleição para vice-prefeito na chapa encabeçada pelo prefeito Tarcízio Pimenta em 2012, ultrapassando mais de uma década sem que a Câmara Municipal produzisse um nome com capacidade  de despertar  nas grandes lideranças interesse aponto de convoca-lo para participar do bolo principal.

Ainda recordamos que na presidência Câmara, o vereador que repetia insistentemente que a Casa “não passava de um puxadinho da prefeitura”, chegou a ser prefeito por sete dias (como um prêmio) enquanto o titular da cadeira fazia uma viagem.

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