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Vozes que Ecoam: “Garganta” de Simone Rasslan é inaugurada no MAC em celebração ao Dia da Mulher

Osvaldo Cruz
3 Min Leitura

Na noite desta sexta-feira (07), o Museu de Arte Contemporânea de Feira de Santana (MAC) se encheu de vozes, emoções e expressividade com a abertura da exposição “Garganta”, de Simone Rasslan. A mostra, que permanecerá aberta ao público até o dia 23 de abril, é um convite para sentir a arte de maneira profunda, ressignificando o espaço e o tempo como territórios do sentir e da voz.

A escolha do Dia Internacional da Mulher para o lançamento não foi por acaso. “Garganta” é um grito que rompe séculos de silenciamento. É um espaço onde o vazio é cheio de histórias, cada espectador pode apreciar as amarras impostas à própria voz, ao próprio corpo, à própria existência. Simone Rasslan transforma a experiência em um ato de libertação: um chamado para não calar, para gritar, para cantar a própria vida.

O evento contou com a presença de diversos artistas e amantes da arte, tornando-se um verdadeiro encontro de sensibilidades. Georgia Pitombo Vieira, Diretora de Atividades Culturais e gestora do MAC, recebeu o público ao lado de Cristiano Lôbo, Secretário Municipal de Cultura.

Também marcaram presença:  Antonio Josman Lima de Brito, Chefe de Literatura e Artes Plásticas, e de Jucy, coordenadora do Casarão dos Olhos D’Água, Osvaldo Cruz, do Site Rota da Informação, Dr. Emanoel Freitas, do Site Viva Feira, e tantas outras figuras marcantes da cena cultural da cidade.

A exposição não é apenas uma contemplação estética, mas uma experiência imersiva. Ao entrar no espaço, o público se vê cercado por sentimentos materializados em formas, fios e núcleos. Cada elemento convida à introspecção e à expressão, como se um artista segurasse as mãos de cada visitante e sussurrasse: “solte a voz”.

Entre os corredores do museu, era possível perceber olhares marejados, sorrisos de cumplicidade e um silêncio carregado de significado e em outros pontos, os visitantes cantavam como se estivessem libertando sua voz. O impacto de “Garganta” vai além das paredes do MAC; ele reverbera dentro de cada visitante que se permite sentir.

A exposição segue aberta ao público até 23 de abril, e a promessa é que, até lá, muitas vozes se encontrem e se libertem dentro desse espaço onde a arte grita – e convida a gritar junto.

 

 

 

 

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