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Vereador Lulinha elogia Rui Costa e critica os professores de Feira de Santana

Osvaldo Cruz
3 Min Leitura
Lulinha
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No uso da tribuna da Câmara Municipal de Feira de Santana, na manhã desta terça-feira (21), o vereador Luiz Augusto de Jesus – Lulinha (DEM) citou matéria do site Acorda Cidade (http://www.acordacidade.com.br/noticias/174478/rui-vai-entregar-viaturas-e-autorizar-construcao-de-policlinica-em-feira.html), onde o governador Rui Costa, prometeu construir um hospital geral no primeiro semestre do seu mandato para atender Feira de Santana e região, afirmou que transferirá a maternidade do Hospital Geral Clériston Andrade (HGCA) para o Hospital Estadual da Criança (HEC).

De acordo com o governador, um andar inteiro no HEC será voltado para a maternidade. Os leitos, que ficarão vagos no HGCA com a saída da maternidade, o governador afirmou que será feita uma grande reforma para melhorar a performance e o atendimento do local.  Lulinha elogiou a atitude do governador por saber da importância de atendimentos às parturientes da cidade, principalmente após o fechamento de maternidades. “O Hospital da Mulher não consegue atender a demanda de Feira e região”, completou.

O vereador disse ainda o que espera do HEC. “Esperamos também que o Hospital Estadual da Criança faça o que tem de fazer para cuidar das crianças da cidade. Não se consegue marcar uma cirurgia eletiva nesse hospital porque o médico que fazia faleceu”, revelou Lulinha.

Já sobre a policlínica que o governador implantará na cidade, o edil acredita que a construção dela não faz sentido, já que quando se necessitar de transferência não terá local para enviar os pacientes. “O HGCA não tem mais como atender a demanda. O que queremos é que ele cumpra com a promessa e construa o Hospital Geral”, pontuou.

Aumento

O edil ainda lembrou que Rui Costa anunciou que não dará aumento aos professores e criticou a segurança pública da cidade. “O Estado não dá segurança à população e essa é sua obrigação. A Prefeitura cuida do que deve cuidar com a Guarda Municipal”, analisou.

Sem diálogo

Lulinha ainda criticou a ação dos professores de invadirem, na última segunda-feira (20),  o plenário da Casa, o que provocou o encerramento da sessão. Para Lulinha, é preciso que haja conservação entre ambas as partes, o que não aconteceu nem mesmo com a Comissão da Educação.

“Ninguém negou nada aos professores, mas não entregaram nenhuma solicitação de pedido para conversas. Em momento algum eu, como presidente da Comissão de Educação desta Casa, fui chamado para dialogar. Tem que ter limites. Tem que respeitar esta Casa porque fomos eleitos pelo povo e temos trabalho prestado aos feirenses.

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