“Pretendemos no futuro fazer um concurso”, anuncia o presidente da Câmara, Fernando Torres (PSD).
Ele observa que existe a necessidade de que sejam preenchidas vagas em áreas que se encontram carentes de servidores efetivos na Casa, a exemplo do setor de limpeza.
Em entrevista coletiva para a imprensa, nesta segunda-feira (11), disse que a Mesa Diretiva está examinando, através de uma espécie de auditoria, o contrato de uma empresa, terceirizadora de mão de obra, que fornece trabalhadores para o Legislativo. Entende que precisa ser apurado sobre o valor do salário pago aos colaboradores.
Enquanto a contratada recebe da Câmara R$ 3 mil por funcionário cedido, a remuneração de cada um é de aproximadamente R$ 880.
“Não acho que os impostos custem tudo isso. Precisamos fazer uma auditoria, o que está sendo providenciado, pela própria Mesa. Não vamos aceitar essa situação”, afirma.
Ele está determinado a buscar um entendimento no sentido de melhorar o salário dessas pessoas ou poderá examinar formas de encerrar o contrato. Para o presidente, a solução será o encaminhamento de concurso público visando preencher vagas existentes, reduzindo a contratação de pessoal temporário.
Ascom