O município de Feira de Santana está em estado de Calamidade Publica por causa da Pandemia provocada pelo Coronavírus e o poder executivo brinca com o legislativo numa clara tentativa de ridicularizar os edis, deixando vulneráveis à criticas.
A pandemia é séria em qualquer parte do mundo, mas, em Feira de Santana, os parlamentares são usados pelo executivo como se meninos fossem, que servem apenas para obedecer sem que se tome conhecimento e nem opine em nada sobre ações e as decisões para minimizar os efeitos da peste na cidade.
Observe os projetos que são debatidos na Casa, oriundos do poder executivo é uma afronta e deixa os vereador em xoque com a sociedade. O pior disso tudo é que muitos deles, nem conseguem enxergar o que está por vir, apenas, sacodem as cabeças e confirmam o amém, mesmo sabendo que sãos as suas cabeças que poderão rolar nas urnas.
Poder legislativo aprova projeto de Lei que autoriza prefeito a viajar sem pedir autorização aos vereadores (transferência de poder), o projeto claramente demostra que o executivo não quer ser incomodado ao ter que dar satisfação ou ainda cumprir um simples rito.
Vereadores aprovam projeto de Lei que aumenta o percentual do repasse da previdência municipal, taxando mais ainda os servidores. Dentre outros que não ha nenhuma importância ou emergência para ser votado.
Mas, não se ver o executivo convocar o legislativo a participar das discussões importantes que incidem sobre a vidas dos moradores da cidade e de forma positiva. Claro que neste caso os ônus e bônus ficam com o alcaide.
Ou o legislativo se ergue e mostra que realmente é um poder ou não restará pedra sobre pedra ao final do mandato do atual chefe do executivo, que se ver mergulhado em situação negativas e ou poucas eficientes. Lembrando que é ano de eleição, mas, é também ano de Pandemia, Calamidade Pública e a população que está em casa, está mais atenta aos feitos do parlamento em prol dela e ao que se ver até aqui, nada ou pouca coisa.
A Câmara Municipal de Feira de Santana que é vista como uma das mais importantes do Estado, já chegou a ser visitadas por dezenas de parlamentares de outras cidades, tem em seus assentos políticos veteranos e experientes, não lhes cabendo as falhas e ou as armadilhas nas oferendas que lhes são dadas pelo poder executivo que são verdadeiras armadilhas que prendem na subserviência. Alguns vereadores perambulam pelos corredores da Prefeitura como se fossem apenas agentes a serviços do alcaide em busca do que fazer ou ainda do que vão dizer no plenário que agrade o chefe.
Dessa Forma, em tempos de Pandemia e de Calamidade Pública, só resta lamentar, porque o executivo arrasta legislativo à insignificância.