No uso da tribuna, na sessão ordinária desta terça-feira (23), na Câmara Municipal de Feira de Santana, o vereador Edvaldo Lima (PP) voltou a tratar sobre a preocupação dos moradores da zona sul da cidade, em relação aos grandes congestionamentos nas mediações do viaduto do bairro e do viaduto que liga a Avenida Senador Quintino à Rua Olney São Paulo.
“O bairro Tomba é uma porta de entrada de várias cidades da região sul através da BA -522, que corta o bairro ao meio. No horário de pico é insuportável o trânsito naquele local e as pessoas para fugirem do engarrafamento, vão pela Senador Quintino, passam pelo bairro Jomafa, que agora é também um Deus nos acuda. Aquela região cresceu assustadoramente, com construção de imóveis e estamos com um grande problema de congestionamento, tanto no viaduto do Tomba como no viaduto da Senador com a Olney São Paulo. A engenharia pecou muito e a comunidade está pagando o pato”, pontuou Edvaldo.
O vereador criticou ainda o bloqueio de uma pista, após inauguração do viaduto. “Abriram a pista e quando foi inaugurar fecharam ela e não foi mais aberta. Todos que passam ali sofrem as consequências disso. Estamos calados diante dessa aberração que a Via Bahia fez, assim como fez no Viveiros. O 35º BI e parte do Tomba estão isolados e estamos de braços cruzados’, disse.
E continuou. “Mas, hoje encaminhei ao Município uma indicação que solicita o uso do empréstimo de R$ 130 milhões para benefício do centro da cidade e que o prefeito tome providências para pedir de volta os valores gastos com a abertura do bairro Viveiros. Peço ao prefeito que sente com a Via Bahia e peça para abrir a pista do viaduto do Tomba que estão fechadas com barras de concreto. Os engarrafamentos são grandes. Isso já foi comunicado à Superintendência de Trânsito e já pedi a solução do problema. Construíram a Avenida de Contorno e não pensaram na população que mora naquela região”, avaliou.
Para finalizar, Edvaldo solicitou ao prefeito que convoque o superintendente de Trânsito, mesmo sabendo que aquilo é de competência do Governo Federal. “Tenho certeza que o superintendente nos fará essa gentileza”, findou.
Ascom
