Em discurso na tribuna da Câmara Municipal de Feira de Santana, nesta segunda-feira (05), o vereador Edvaldo Lima (PP) comemorou a reabertura da Casa de Saúde Santana, que havia sido interditada por prepostos do Núcleo Regional de Saúde (NRS), no dia 29 de maio deste ano.
“Graças a Deus, a Casa de Saúde Santana voltou a funcionar, as cirurgias estão de volta”, disse Edvaldo Lima, ressaltando que o referido hospital prestar serviço à comunidade de Feira de Santana e região circunvizinha há mais de 50 anos.
O edil parabenizou o diretor da Casa de Saúde Santana, Germano Correia; o médico Tarcízio Pimenta; o vice-governador João Leão; o secretário de Desenvolvimento Urbano do Estado, Fernando Torres; o líder do Governo na Assembleia Legislativa do Estado da Bahia, José Neto (PT); o diretor do Hospital Geral Clériston Andrade, José Carlos Pitangueira; além de profissionais da imprensa e o Legislativo feirense pelo empenho demostrado em prol da reabertura da unidade hospitalar.
Em aparte, o vereador Lulinha (DEM) disse que o colega Edvaldo se esqueceu de agradecer a Justiça, que, segundo o democrata, foi a principal responsável pela reabertura da Casa Saúde Santana. “Nenhum desses que o senhor falou aí conseguiu resolver, só na Justiça que resolveu. Então, tem que parabenizar o juiz por ter tomado a decisão correta em ter autorizado a reabertura da Casa de Saúde Santana no setor de cirurgias”.
Retomando o discurso, o pepista informou que ainda não havia terminado os agradecimentos. “Quero parabenizar a Justiça sim, que se sensibilizou e deu a liminar para que o hospital pudesse funcionar”, disse o vereador, reiterando que os nomes supracitados também tiveram um papel importante nesse processo.
Na oportunidade, o edil cobrou mais hospitais para a cidade de Feira de Santana, tanto por parte do Município quanto do Estado.
Casamento coletivo
Mudando o foco do discurso, Edvaldo Lima relatou que, na última quarta-feira, esteve em uma audiência com o secretário municipal de Desenvolvimento Social, Ildes Ferreira, que garantiu que, por iniciativa do poder público, não haverá união homoafetiva em casamento coletivo tanto na igreja católica quanto na igreja evangélica.
Com informações da Ascom