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Vereador Cadmiel entra em defesa de José Ronaldo

Osvaldo Cruz
3 Min Leitura

DSC0035-1-300x190Em pronunciamento, na sessão ordinária desta terça-feira (05), na Câmara Municipal de Feira de Santana, o edil Cadmiel Pereira (PSC) defendeu o ex-prefeito de Feira de Santana, José Ronaldo de Carvalho, das críticas dos oposicionistas.

“Ontem, o presidente da Casa, José Carneiro, leu o parecer do Tribunal de Contas do Município sobre as contas de José Ronaldo, que é um homem de palavra, gratidão e trabalho, que se porta sempre com a transparência. A população cobrou transparência e isso estamos vendo. Porém, o tratamento igual a todos são usados como arma para macular a imagem de um homem de bem”, disse Cadmiel.

E continuou. “Quando a ação desencadeada em Feira para apurar informações contratuais de cooperativa, aconteceu também em quase 30 municípios da Bahia, onde muitas têm gestores do PT e contratos com o Estado. Não estamos aqui para julgar previamente os culpados. A mesma cooperativa que tem contrato com quase 30 municípios baianos é a mesma que tem contrato com o Estado, que publicou um processo de reconhecimento de dívida para com a Coofsaude, no montante de R$ 19 milhões. Mas, não ouvi ninguém falar sobre isso, será que é porque o Clériston tem indicações do PT?”, questionou Cadmiel.

O vereador fez questionamentos em relação às críticas. “Dois pesos e duas medidas? A quem quer se atingir? O que está acontecendo? A questão é de informação e não de acusação de quem está certo ou errado. Muitas informações ainda chegarão. A Coofesaude tem contrato com o Clériston, mas não ouvimos ninguém falar nada, nem pedir a mesma ação contra o hospital, porém, temos tudo aqui em mãos”, pontuou.

Em aparte, o petista Alberto Nery parabenizou Cadmiel pela eloquência. “Mas, fui  eleito como vereador, portanto com função de fiscalizar o Município. Cabe a nós a fiscalização da gestão pública”, disse.

Para concluir, Cadmiel lembrou que o justo é que o Ministério Público e Controladoria Geral da União façam seus trabalhos. “Isso é o correto num regime democrático de direito. Vou trazer mais informações e enquanto isso há pessoas morrendo no Clériston Andrade”, findou.

Ascom

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