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“A Apae está passando por uma situação muito complicada”, diz Presidente da Apae-Feira

Osvaldo Cruz
2 Min Leitura

A presidente da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae-Feira), Edna Maria Amorim Queiroz usou a tribuna da Casa da Cidadania, na sessão ordinária desta quarta-feira, 13, para ressaltar a importância da associação e dos seus núcleos para a inclusão de pessoas com deficiência.

 “Subo nesta tribuna para fazer um apelo aos vereadores, a Apae está passando por uma situação muito complicada. Precisamos de verbas para continuarmos prestando auxílio para as pessoas com deficiências. Nossa responsabilidade social é grande”, frisou.

Edna Maria também informou que a instituição atende cerca de 1.200 Pessoas com Deficiência Intelectual e/ou Múltipla e Autismo, de Feira de Santana e sua macrorregião; sendo que 90% são pertencentes a uma classe socioeconômica de baixa renda.

“A entidade possui uma equipe com cerca de 200 profissionais, composta por neuropediatras, ortopedistas, psiquiatras, psicólogos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, psicopedagogos, assistentes sociais, fonoaudiólogos, musicoterapeuta, nutricionista, pedagogos, professores de educação física, professores especializados e auxiliares, enfermeiras, técnicos de enfermagem, administrador, auxiliares administrativos, pessoal de apoio, além de estagiários e voluntários”, informou.

Ao finalizar, a presidente da instituição solicitou novamente a ajuda dos vereadores para que o trabalho tenha continuidade. “Mantemos cerca de 400 alunos fixos, atendemos pessoas de todas as idades. A demanda é muito grande. Peço que os edis tenham um olhar diferenciado para esta causa, já encaminhamos aos gabinetes solicitando uma ajuda financeira. Somos gratos pelo que o Poder Público tem proporcionado, porém ainda não é o suficiente”, explicou.

Ascom

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