O governador do Estado da Bahia, Rui Costa(PT), deverá encaminhar nos próximos dias, autorização para início de tratativas, na Secretaria Estadual de Segurança Pública, e posteriormente para a Assembleia Legislativa da Bahia, projeto de lei para a criação da (PMCT – Polícia Militar e Civil Terceirizada), para atender a proposta encaminhada no dia 26/09/19, pelo presidente da (FPB – Frente Popular da Bahia), militar da reserva interativa da Aeronáutica, Eniédson Ferreira, que teve a iniciativa da proposta, que tem como objetivo auxiliar nas atividades normais e em caso de greve da polícia estadual, para que a população baiana não fique refém de policiais grevistas, agindo fora da lei.
A ASPRA/BAHIA – Associação dos Policiais e Bombeiros e de seus Familiares do Estado da Bahia), promoveu em 2001. Os resultados nas ruas foi um derramamento de sangue. Um dos períodos mais sangrentos da história da Bahia, com mais de 100 pessoas mortas.
Novamente em 2014, a ASPRA, promoveu em 2014, nova greve e nas ruas, mais mortes e ondas de saques trazendo prejuízos a população.
Neste ano de 2019, após diversos avisos e alegação de que o governo da Bahia, não honrou compromissos assumidos com a categoria, voltou a sinalizar que a categoria poderia novamente parar suas atividades.
Assim, Rui Costa quer criar alternativa para garantir que não haja greve, mas, se houver, ele vai por a PM privada nas ruas. A questão é: Isso tende a dar certo? Já foi aplicado essa categoria de policiamento a onde no pais? Os policias e marginais irão respeitar essa nova categoria criada pelo governador? Essas e outras perguntas necessitam de respostas antes que se tome tamanha atitude radical. Não seria melhor e mais barato negociar com a categoria?
Cotem informações do Jornal da Lapa Online
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