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Membro da Comissão Organizadora do Setembro Colorido acusa vereadores de não fiscalizar as Leis

Osvaldo Cruz
4 Min Leitura

O membro da Comissão Organizadora do Setembro Colorido da Paz, Paulo César dos Santos, utilizou a tribuna livre, na Casa da Cidadania, na sessão ordinária desta quarta-feira (25), para solicitar aos vereadores e demais autoridades, o cumprimento da Lei nº 155/2005, que institui o Setembro Colorido no município de Feira de Santana.

A Lei, aprovada em 2018 pelos vereadores da Câmara, tem o objetivo de promover a cultura de paz e não-violência, para que toda a cidade e seus munícipes dediquem-se e avaliem as políticas públicas para a erradicação da violência. Entretanto, Paulo César relatou que a falta de cumprimento da lei tem afetado diretamente aos cidadãos que sofrem diariamente com a insegurança.

Ele ainda defendeu que a violência é uma doença e deve ser tratada como tal, ressaltando que a Lei “não é simplesmente para dizer ‘paz e amor’. Ela está referendada em todos os acordos internacionais, feitos pelo maior organismo político construído pela humanidade até hoje, que é a Assembleia das Nações Unidas, que tem por objetivo promover a paz entre os povos”. E questionou “o que esta Casa fez? Eu trago esta reflexão porque deve ter inúmeras Leis lindas, aprovadas, trabalhadas que não são cumpridas”.

Paulo César finalizou clamando por engajamento das autoridades em busca da paz, “gostaria que nós saíssemos da indiferença ao ver cada morte que acontece, a cada violência que acontece, porque, o Brasil não pode ser visto como um país promotor da violência”.

do Setembro Colorido da Paz, Paulo César dos Santos, utilizou a tribuna livre, na Casa da Cidadania, na sessão ordinária desta quarta-feira (25),  para exigir  dos vereadores e demais autoridades, o cumprimento da Lei nº 155/2005, que institui o Setembro Colorido no município de Feira de Santana. Ao final levou pito do presidente.

A Lei, aprovada em 2018 pelos vereadores da Câmara, tem o objetivo de promover a cultura de paz e não-violência, para que toda a cidade e seus munícipes dediquem-se e avaliem as políticas públicas para a erradicação da violência. Entretanto, Paulo César relatou que a falta de cumprimento da lei tem afetado diretamente aos cidadãos que sofrem diariamente com a insegurança.

Ele ainda defendeu que a violência é uma doença e deve ser tratada como tal, ressaltando que a Lei “não é simplesmente para dizer ‘paz e amor’. Ela está referendada em todos os acordos internacionais, feitos pelo maior organismo político construído pela humanidade até hoje, que é a Assembleia das Nações Unidas, que tem por objetivo promover a paz entre os povos”. E questionou “o que esta Casa fez? Eu trago esta reflexão porque deve ter inúmeras Leis lindas, aprovadas, trabalhadas que não são cumpridas”.

Paulo César finalizou clamando por engajamento das autoridades em busca da paz, “gostaria que nós saíssemos da indiferença ao ver cada morte que acontece, a cada violência que acontece, porque, o Brasil não pode ser visto como um país promotor da violência”.

Em resposta, o presidente da Câmara Municipal, vereador Zé Carneiro, rebateu as criticas feitas pelo orador, “Não concordo com seu posicionamento a respeito dessa Casa, aqui fiscalizamos as leis que criamos, que fique bem claro que não concordo com seu ponto vista sobre  não fiscalizáramos as leis”, rebateu José Carneiro.

Contém informações da Ascom

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