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Edvaldo Lima critica pareceres contrários da CCJR em projetos

Osvaldo Cruz
3 Min Leitura
Vereador Edvaldo Lima
Vereador Edvaldo Lima
Vereador Edvaldo Lima

O vereador Edvaldo Lima (PP) destacou que observa atentamente a posição de alguns dos seus colegas na Casa, que ao invés de se preocuparem com o seu trabalho tentam denegrir ou manchar outros companheiros. O discurso do vereador aconteceu na manhã desta terça-feira (13), na Câmara Municipal de Feira de Santana.

Edvaldo se referiu ao vereador Isaías de Diogo (PSC), presidente da Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR), que fez um discurso de acusação ao colega Roberto Tourinho (PV) e deu pareceres contrários a quatro projetos de sua autoria. Um dos projetos pede que dispões sobre a divulgação das receitas de multas de trânsito em Feira de Santana.

“O Governo Municipal tem alguma coisa a esconder sobre os valores que são recebidos, para que não seja  divulgados? Pergunto isso ao presidente da CCJR, que estava aqui tentando acusar o vereador Roberto Tourinho (PV)”, disse.

Outro projeto, que institui o projeto Escola Sem Partido, teve parecer favorável inclusive no Senado Federal, mas segundo Edvaldo, Isaías entendeu que ele é inconstitucional e deu mais um parecer contrário. “Em todos os outros lugares recebeu parecer favorável, só Isaías que deu contrário”, ressaltou.

Edvaldo ainda reclamou de um pl que institui uma central de achados e perdidos para documentos, sediado na Secretaria de Prevenção à Violência e Promoção dos Direitos Humanos, que também recebeu parecer contrário. O mesmo aconteceu com o que institui o Programa Visual Infantil, voltado para crianças e adolescentes com problemas visuais concendendo a eles direito a exames visuais e, posteriormente, seus pais comprarem óculos. “Isso é para que as crianças tenham um bom desempenho em sala de aula e não para criar despesas para o Município”, justificou.

Em aparte, o líder do Governo, vereador José Carneiro (PSDB) pediu que a Comissão revisse o parecer do projeto Escola Sem Partido, já que ele não é uma idéia original de Edvaldo e em todos os locais tem tramitado normalmente. “Espero que a CCJR reveja esse parecer”, pontuou.

 Ascom

 

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