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O que vale mais a força do trabalho ou a indicação?

Osvaldo Cruz
3 Min Leitura

cidade-01O que vale mais na política a força do trabalho ou a força da indicação?  se alguém passar a observar que a força do trabalho, da dedicação. dá vontade de fazer, dá vontade de participar, será a força do trabalho . Se observar apenas a indicação, as pessoas que se dedicam ao trabalho a luta, pensamento positivo a participação direta e do  suor derramado, isso nada importa se for apenas a indicação.

A indicação parte do princípio daqueles que lograram êxito, que tem mandato nas mãos, que depende das regalias nos acordos das formações das Chapas,  sem se importar com quem de  fato  trabalhou ou quem suou a camisa, pois se assim o fosse, com certeza os primeiros a ser  nomeados no governo seriam aqueles que estavam afrente da campanha.

 Havia  sempre as pessoas que eram só primeiros em tudo  na campanha de 2016,  fazendo sol ou  chuva,  à noite  ou dia  com calor ou frio,  fosse a qualquer hora,  noite, manhã ou tarde,  não importava,  sempre estavam lá. Elas  gastaram  solas de sapato,  a gastaram  seus looks,  estavam sempre dispostas,  nas caminhadas, nas carreatas, nos  comícios, as reuniões abertas e fechadas,  sempre estavam presente.

Sempre de mãos a uma bandeira,  a bandeira do 25, a bandeira do Zé Ronaldo, desde o inicio da campanha,  também no processo de diplomação e posse,  lá estavam  novamente a levantar as mesmas bandeiras.

No  dia da posse, um esforço descomunal,  entre deputados, vereadores, cabos eleitorais e lideranças políticas la estavam também. Durante a campanha o candidato Zé Ronaldo, quando  chegava em alguma, caminhada, reunião ou carreata,  lá estavam  esse grupo de pessoas que  eram os primeiros a chegar.

Passado a campanha, estes serão os últimos a serem vistos,os  primeiros serem nomeados são os da força do acordo e aí, sempre vem aqueles que menos contribuiu, até queles que torciam contra, apresentavam criticas, aparecem no primeiro escalão, são os privilégiados , tudo por conta da força da indicação. Não se pode fazer política sem acordos, mas, para quem indica os nomes a compor o governo, faça de forma coerente e que não subestime a inteligencia daqueles que de fato suaram e lutaram para que o governo fosse eleito e formado.

 

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