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Redução de empregos na Prefeitura em tempo de crise é armadilha

Osvaldo Cruz
1 Min Leitura

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O Brasil está passando por uma grave crise financeira e cabe aos políticos sérios trabalhar no sentido de amenizar os efeitos dela nos municípios e competindo ao prefeito eleito promover ações que visem abrir frentes de trabalhos para garantir ao máximo números de empregos.

Sugerir que prefeitos reduzam quantidade de Secretarias e consequentemente os empregos é uma armadilha da maldade, proposta de quem não gosta da sociedade e chega até suar como deboche e abuso de poder.

Prefeituras como de Feira de Santana e Salvador, que não estão passando por problemas de orçamentos devem, antes de mais nada, promover ao máximo o número de empregos. Primeiro porque o aumento de servidores na Prefeitura irá melhorar também o atendimento à aqueles que buscam os serviços públicos na resolução de problemas que seja de competência pública, segundo que está promovendo o social, garantindo empregos e famílias com pão na mesa.

Propor ao prefeito que proceda com redução de vagas de empregos na Prefeitura é a revelação maligna da perversidade. Mas, se assim o alcaide proceder que o legislativo comece com bom exemplo de se desfazer de cargos ociosos de marajás que não tem serventia alguma para a sociedade.

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