Sendo concretizado e caso seja implantado será o maior golpe já aplicado contra os profissionais de imprensa na Câmara Municipal.
Em 2013 foi aprovado na Câmara Municipal, uma lei que possibilitou cada vereador ter um assessor de imprensa. A partir do mês de abril de 2014, 21 assessores de imprensa puderam ser contratados com salários de R$ 1,3 mil.
A lei foi bem vista pela sociedade feirense e possibilitou a geração de mais 21 vagas de emprego na cidade. Mas, um golpe está sendo planejado e sorrateiramente espalhado de forma individual entre os edis, que possibilitará o fim da assessoria.
A proposta está sendo planejada por um empresário do ramo de comunicação e prever a união dos 21 edis, para a contratação de uma agência que produzirá e promoverá as ações dos vereadores. A agência, já tem uma estrutura com poucos profissionais e deixarão dezenas de profissionais de imprensa desempregados.
Segundo informações, o empresário afirma que as ações dos edis serão divulgadas em todos os programas de rádios, sites e blogs em forma de rodízio. A ação será um monopólio da imprensa, tal qual existente no executivo. O sistema é excludente, pois, a agência indicará onde e por quanto tempo será expostos as mídias com as atividades dos parlamentares.
A proposta já está sendo vista como o maior golpe já aplicado contra os profissionais de imprensa e para os vereadores, sites, blogues e programas de rádio, seria um prejuízo enorme, um grande retrocesso no Poder Legislativo, que será protagonizado por um ambicioso que está de olho nos cerca de 27 mil reais dos proventos dos assessores de imprensa.
A agência pode fazer a divulgação oficial da mídia da Câmara Municipal, porém, a adesão dos edis ao sistema será um “Golpe” contra a imprensa de Feira de Santana, pois, a lei foi uma luta dos profissionais junto ao Poder Legislativo e o tal sistema será uma perda irreparável para os profissionais de imprensa e para os vereadores.
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