Publicidade
Publicidade

Tanquinho: João Neto vai representar no Ministério Público contra o edital do concurso público

Osvaldo Cruz
2 Min Leitura
João Silva Neto
João Silva Neto

O autor da ação que provocou o Poder Público Municipal de Tanquinho (Prefeitura), abrir edital para a realização do concurso público, João Silva Ferreira Neto, vai representar contra o prefeito mais uma vez, pois, segundo ele, o edital não contempla os candidatos e há vícios.

Veja a nota ao município de Tanquinho/BA por João Neto:

Após tomar conhecimento e ler e reler o edital decidi levar ao conhecimento de todos que iremos entrar com uma Ação Popular com pedido de liminar e denúncia no Ministério Público Estadual da Bahia, para suspender esse edital, acredito que essa foi a intenção do prefeito para retardar mais ainda o ato em comento, mas segue os motivos:

1°) o número de vagas não reflete a realidade do número de prestadores de serviço;

2°)não contempla os povoados;

3°)os cargos  estão incompletos;

 

4°)a empresa Orgal Consultoria Organizacional Contábil e Administrativa Ltda-Me ( Solução Gov), consta de várias denúncias onde por exemplo no município de Pilão Arcado o promotor afirma que “houve uma verdadeira QUADRILHA sob a vestimenta de funcionários públicos ávidos a ludibriar a fiscalização legal, usurpar e surrupiar dinheiro público” na fala do promotor público Rildo Mendes de Carvalho, para empossar apenas os aprovados com ligação com o prefeito daquele município;

5°)Diante de um prefeito investigado pelo Ministério Público Federal e uma administração corrupta e fraudulenta não podemos crer que um município que já chegou a ter mais de 200 prestadores de serviço só tenha carência de 45 servidores, ainda mais que é preciso saber quem é a Comissão Organizadora e o valor deste serviço.

6°) valores das inscrições não reflete a realidade econômica do município .

Diante de tais fatos alarmantes e escabrosos que zelando pelo nosso município considero mais uma manobra fraudulenta do prefeito de Tanquinho, Jorge Flamarion em prejudicar a comunidade e manter na prefeitura local seus apadrinhados.

Compartilhe este artigo