A malvadeza do prefeito de Tanquinho, Jorge Flamarion parece não ter limite. Após o site Rota da Informação denunciar a situação análoga com que o prefeito trata os trabalhadores da limpeza pública na cidade, pagando a metade do salário mínimo e que transgride a CLT brasileira, o gestor entrou em contato com o diretor do site para se justificar e confirmou a denuncia.
Mas há informações que no dia seguinte, o prefeito convocou os garis as cinco horas da manhã para uma reunião e na tentativa de descobrir quem teria feito a denuncia, cometeu mais crimes conta os garis, praticou assédio moral, abuso de poder ao torturar psicologicamente os trabalhadores, na fã de saber de quem partiu o cheque que originou a denuncia. Mas, a malvadeza foi além, na mesma reunião de forma sumária, o prefeito demitiu uma funcionária alegando que o cheque teria sido dela e depois, demitiu mais cinco pessoas.
O prefeito vai praticando abusos contra funcionários e a sociedade com a anuência de vereadores, que eleitos pelo povo para atuarem na defesa da população, fiscalizando e denunciando os atos errados do executivo, se calam diante de tais ações errôneas.
Os vereadores de oposição precisam reagir e os órgãos competentes precisão ser acionados, bem como a Comissão dos Direitos Humanos da OAB precisa se manifestar contra esses desmandos sobre funcionários e os cidadãos tanquinhenses. Cadê o sindicato dos servidores?
As amarras da tirania precisam cessar em Tanquinho. O povo é livre e dele emana o poder, e tão somente por eles podem tornar a sociedade liberta, mas, até que chegue a hora onde a população terá a chance de mudar os destinos da cidade, as autoridades precisam agir para garantir a soberania dos tanquinhenses.
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