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Prefeitura de Feira de Santana corta pagamentos e revolta professores: “Mais um Golpe no salário dos trabalhadores”

Osvaldo Cruz
2 Min Leitura

A educação em Feira de Santana sofreu mais um duro golpe. Durante a sessão ordinária na Câmara Municipal nesta terça-feira (11), o vereador Sílvio Dias (PT) fez uma denúncia grave contra a Prefeitura, acusando-a de desrespeitar os profissionais da educação ao cortar direitos e atrasar pagamentos.

Segundo o parlamentar, os professores que trabalham 40 horas semanais surpreendidos com a negativa do governo municipal em pagar o desdobramento de carga horária. Além disso, os educadores que atuam nos distritos tiveram suas gratificações cortadas sem qualquer aviso prévio. Qual a justificativa apresentada pela gestão? “Não houve tempo hábil” para processar os pagamentos.

Para Sílvio Dias, essa explicação não passa de uma desculpa esfarrapada para prejudicar ainda mais a categoria. “A Prefeitura de Feira de Santana mais uma vez mostra seu desrespeito com a educação! Agora, se nega a pagar o desdobramento dos professores que trabalham 40 horas e ainda corta a gratificação dos profissionais que atuam nos distritos. Como justificativa, dizem que ‘não houve tempo hábil’ para lançar o pagamento. Uma verdade? Mais um golpe no salário dos trabalhadores!”, disparou o vereador.

A revolta cresce entre os educadores, que já sofrem com condições precárias de trabalho e altos níveis de desgaste. O vereador lembrou ainda que a política de desvalorização da categoria não é novidade na cidade. “O mesmo grupo que há décadas governa a cidade segue repetindo a mesma prática de descaso e desvalorização. Se os professores não podem contar com a gestão municipal, saibam que podem contar comigo! Não vamos permitir esse absurdo!”, garantiu.

A denúncia acende o alerta para novos debates entre os professores e a administração municipal. O Sindicato dos Trabalhadores em Educação já sinaliza a possibilidade de mobilizações e até paralisações caso a situação não seja resolvida rapidamente.

Enquanto isso, os profissionais seguem enfrentando o desprezo da gestão pública, lutando para que seus direitos sejam respeitados.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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