Com a ausência do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) do cargo por conta de problemas de saúde, as negociações para destravar emendas parlamentares e dar seguimento ao pacote fiscal serão tocadas por quatro ministros: Rui Costa (Casa Civil), Alexandre Padilha (Relações Institucionais), Fernando Haddad (Fazenda) e Jorge Messias (AGU).
Para o jornal Folha de S.Paulo, integrantes do governo disseram que a cirurgia de emergência de Lula e seu afastamento de Brasília não afetam o andamento das propostas prioritárias do Executivo.
De acordo com a publicação, dos quatro ministros que devem liderar as tratativas, destaca-se Rui Costa. O chefe da Casa Civil já participa de reuniões da articulação política com líderes e faz a ponte, do ponto de vista técnico, com os demais ministérios envolvidos no corte de gastos.
Os parlamentares esperam que o Executivo cumpra sua parte na promessa para avançar nas discussões das propostas do pacote fiscal. Lula, em seu encontro com os presidentes das Casas na segunda, fez questão de dizer que não foi pedido seu e que pagará, sim, as emendas prometidas.
Lula, em seu encontro com os presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), na segunda-feira, 9, fez questão de dizer que não foi pedido seu e que pagará, sim, as emendas prometidas.
Fonte A Tarde