A tão aguardada reforma dos prédios da Câmara Municipal de Feira de Santana foi finalmente iniciada. Homens trabalham incansavelmente no prédio principal, que abriga o plenário e a diretoria do legislativo. Porém, o começo da reforma já gerou descontentamento entre aqueles que se beneficiaram do poder legislativo, sem contribuir para a modernização da Casa do Povo.
Para alguns, investimento é tratado como gasto, o que é um equívoco. Gastos são despesas retiradas diretamente do caixa da empresa ou instituição, sem retorno financeiro. Ao contrário, investimentos visam melhorar as condições do empreendimento. Neste caso, a Câmara está investindo para valorizar o patrimônio público, não é um simples gasto.
Além da abrangente reforma nos prédios, a presidente vereadora Eremita Mota (PSDB) planeja a substituição do mobiliário e dos equipamentos eletrônicos. Isso proporcionará condições mais adequadas para os vereadores desempenharem seus papéis, além de oferecer conforto e segurança aos cidadãos que frequentam a Casa.
Portanto, criticar antes mesmo do início da reforma é resultado de ressentimento daqueles que ocuparam cargos de liderança e nada fizeram. Eremita Mota parece ter um plano abrangente para modernizar não apenas a estrutura física, mas também o ambiente de trabalho e o atendimento ao público. No entanto, é fundamental garantir transparência no uso dos recursos públicos e estar aberto ao diálogo para esclarecer qualquer questionamento.