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MDB e União Brasil, quem é que manda no governo?

Osvaldo Cruz
2 Min Leitura

A história é mesmo implacável e fica cada vez mais claro  quem é que manda na prefeitura de Feira de Santana. O MDB de Feira de Santana que vivia morto na cidade com apenas um suplente de deputado federal, conseguiu com esforço do ex-deputado Humberto Cedraz, sair do anonimato e elegeu um prefeito e quatro vereadores. Tornando-se uma potência.

O partido que era nanico virou um gigante na cidade e poderia ser ainda maior se os líderes cumprissem um suposto acordo de contemplar quatro suplentes. O acordo seria dois suplentes do União Brasil e dois do MDB.

Passado as eleições, começam as lamentações e a demonstração de força política “quem manda mais?”. Na parte do União Brasil, a promessa foi mantida e dois vereadores deixaram a Câmara e contemplaram dois suplentes, mesmo quando um titular se recusou, o chefe do grupo do União Brasil mostrou força e contemplou o suplente em um  cargo do mesmo status.

Por outro lado, quem é o chefe do grupo do MDB? Esse parece não mandar em nada, pois, os suplentes não tiveram a mesma sorte. Apenas um conseguiu reinar por alguns meses e depois foi expurgado do poder.

Mesmo tendo o prefeito, a caneta na mão, os políticos do MDB não conseguem se impor e ter ao menos a mesma medida que os dos União Brasil.

Podemos lembrar alguns nomes que não foram contemplados. Isaias de Diogo (MDB), Fabiano da Van (MDB) esse ocupou a cadeira de vereador por dez meses.

Os dois suplentes do União Brasil que foram contemplados são: Lulinha da Conceição e Marcos Lima, este último nomeado presidente da Fundação Egberto Costa (status de secretário).

Onde estão os dois primeiros suplentes do MDB, que é  o partido do prefeito? Quem é que manda, o chefe do União Brasil ou o prefeito? Alguém está enganando dizendo que manda, mas os resultados apontam o verdadeiro chefe.

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