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Colapso na saúde municipal de Feira de Santana leva MP a dar prazo de 24 horas para prefeito

Osvaldo Cruz
2 Min Leitura

Palco de grandes escândalos como operações da Polícia Federal, com prisões, afastamento de secretário, atrasos de salários e até CPI, a saúde de Feira de Santana vivi hoje o caos total. Ministério Público atua para garantir atendimento aos feirenses.

A greve dos médicos nas Unidades de Emergência da Prefeitura de Feira de Santana há seis dias é apenas mais um capítulo da crise no sistema municipal de saúde. Somente este ano tiveram relatos sobre a falta de materiais e insumos nas unidades, dívidas superiores a R$ 1,6 milhão com o Consórcio que administra a Policlínica Regional e até falta de seringas para aplicar vacinas. Isso sem falar na promessa não cumprida da construção de um hospital municipal.

Diante de tal cenário, o Ministério Público do Estado encaminhou um ofício à Prefeitura de Feira de Santana para que, dentro de 24 horas, adotasse “as medidas cabíveis para garantir que as atividades de saúde em áreas tidas como essenciais (urgência, emergência e UTIs) mantenham-se integralmente preservadas e as demais em funcionamento com o número de profissionais necessários para garantir acesso e assistência aos pacientes, enquanto durar o movimento reivindicatório dos médicos da rede municipal de saúde”.

Contém informações da Ascom Séc Saúde Estado

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