Considerando a aparente parcialidade da TV Aratu que é, fato público e notório, gerida (CEO) pela candidata a vice-governadora na chapa adversária;
Considerando que no primeiro turno a TV Aratu não realizou debate, fato que coadunava com o interesse do candidato a Governador ACM Neto naquele momento;
Considerando que a televisão é uma concessão pública que não pode estar a serviço de interesse privados, contra o interesse público e a democracia;
O candidato a governador da Bahia pelo PT, Jerônimo Rodrigues, não irá ao debate pelos motivos explicitados e qualquer benefício dado ao candidato a governador da qual a CEO da TV Aratu é postulante a vice-governadora, poderá ser considerado como abuso dos meios de comunicação e comprovação de parcialidade da concessionária.
Ascom