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Com medo da cassação, Colbert lança campanhas usando nome da Câmara sem autorização

Osvaldo Cruz
4 Min Leitura

Parece ato de desespero do prefeito de Feira de Santana  Colbert Martins MDB, ao lançar campanhas usando o nome da Câmara Municipal sem ao menos comunicar os edis ou a mesa diretora da Casa. Ele teme a cassação de seu mandato.

Já é  público o medo do prefeito Colbert Martins  da cassação, (que é dado como  certa logo após as eleições de outubro, visto as declarações dos vereadores na Câmara Municipal).

Observe que:  nos últimos dias, Colbert tem feito gastos com mídias divulgando falsas informações sobre uma possível união com os vereadores. Outro sinal forte do medo, é que Colbert tem propagado  que pretende dialogar com a Câmara, como se existisse uma harmonia entre ele e os vereadores, coisa que nunca aconteceu. Mas, como toda intenção de Colbert é facilmente descoberta (a verdade por trás dela)  dado as fragilidades como apresenta sua boa vontade, nesta fica evidente  que pode  estar querendo tapear (ludibriar) os vereadores para conseguir autorização para aquisição de um empréstimo no valor de 200 milhões de reais.

Vejamos a boa intenção de Colbert com a Câmara Municipal. Não responde a nenhum requerimento aprovado;  ignora as leis aprovadas (não sanciona nenhuma); tenta anular na justiça as demandas aprovadas pelos edis; tentou a força emplacar o nome de um procurador que foi rejeitado em duas oportunidades; não atende os vereadores em audiências: ignorou a eleição da vereadora Eremita Mota para a presidência  da Casa.

Onde está a boa vontade do prefeito com os vereadores? Cadê a parceria ou união? Está mais que obvio que o quê Colbert quer é aprovar o empréstimo de 200 milhões e para conseguir, tenta fazer “infantis afagos” aos parlamentares com divulgações de falsas intenções ou parcerias que a sociedade sabe que são inverdades.

Caso os vereadores caia nessa intenção (infantilidade),  será o prefeito não dará a mesma atenção que tem dado aos vereadores, logo após a aprovação do empréstimo?  O que Colbert não quer admitir é que não está lidando com subservientes ou empregados domésticos. Ele precisa atentar que está batendo de frente com um parlamento  dos mais brilhantes  que Feira já teve e que tem grandes nomes nas lideranças, a exemplo de Fernando Torres, Paulão do Caldeirão, Eremita Mota, Emerson Minho, Edvaldo Lima, Silvio Dias, Ivamberg Lima, Lu de Ronny, Professor Jhonatas Monteiro, dentre outros.

Esse time na Câmara não tem perfil de vereadores lagartixas e subservientes ou ainda pau mandados que o alcaide fale e eles obedecem como se  fossem servidores contratados para tal finalidade.

O prefeito Colbert quer 200 milhões emprestados da Caixa e para obter, precisa dos vereadores, como ele  nunca demonstrou humildade ou dialogo com ninguém, quer mostrar para a sociedade (usando o dinheiro público) que mudou e que de repente, como um passo de mágica se transformou. Será que Fernando Torres e o grupo dos dez, bem como os vereadores de oposição acreditam nesta abrupta mudança de Colbert e vai lhe dar mais uma chance e cravando um empréstimo de 200 milhões? Qual garantia teria os edis que após a aprovação do empréstimo, Colbert vai cumprir a palavra ou acordo, se até hoje nunca cumpriu e tampouco reconheceu a legitimidade do parlamento? O povo está  de olho.

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