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Contrato entre camelô e Shopping Popular pode sofrer mudanças por projeto de lei

Osvaldo Cruz
1 Min Leitura

A possibilidade de parcelamento de dívida, ampliação do prazo de carência para o início do pagamento de aluguel  para “no mínimo um ano” e  o preço do metro quadrado de cada boxe a no máximo R$ 30,00.

Essas são algumas das alterações sugeridas, em projeto de lei de autoria do vereador Luiz da Feira (PROS),  no contrato entre camelôs e os responsáveis pela gestão do Centro Comercial Popular (Shopping Popular). Em discurso nesta segunda-feira (14), o vereador apelou ao presidente  da Casa da Cidadania, José Carneiro (MDB) para que a proposta seja colocada o quanto antes em plenário para discussão.

Ele defende urgência na tramitação pois em 15 de setembro  termina o prazo dado pela Prefeitura  para que os vendedores ambulantes cadastrados que trabalham no centro da cidade desocupem os espaços e transfiram-se para o “Cidade das Compras”, como também está sendo chamado o empreendimento.

O objetivo, segundo ele, é proporcionar melhores condições de atuação para categoria e protegê-los “diante dos abusos a que estão sendo condicionados”.

Ascom

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