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Lulinha defende Município das críticas

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DSC_0002-6-630x300Em pronunciamento, na sessão ordinária desta terça-feira (26), na Casa da Cidadania, o edil Luiz Augusto de Jesus, Lulinha (DEM) defendeu o Governo Municipal das críticas do oposicionista Zé Filé (PROS).

“Ser oposição é bom, se procura o mínimo para se aparecer. Qualquer buraco tira foto, está querendo até asfaltar o que já está asfaltado, mas não adiante agir assim ´porque o povo é inteligente. Zé Filé não conhece o bairro Conceição, não sabe como era antes de eu ser vereador. A Rua Heitor Vilas Lobo foi um compromisso meu. Aquele bairro era cheio de crateras, quando chovia ninguém andava. Depois de muitas reuniões com José Ronaldo fui conseguindo o calçamento das ruas aos poucos. Hoje, a Heitor Vilas Lobo é praticamente uma avenida, tem canteiro, iluminação e mais. O problema que ocorre ali é que há um lençol freático e corre água dia e noite”, pontuou Lulinha.

E continuou. “O bairro Conceição hoje já tem mais de 200 ruas calçadas. Antes de eu ser vereador, tinha apenas quatro ruas pavimentadas, atualmente faltam apenas três trechos para completar 100% de pavimentação do bairro. São 70 ruas calçadas. Mas, Zé Filé fica procurando um problema, fazendo denúncia depois que a Prefeitura já fez o serviço. Foram três meses de chuva e não quer que tenha um problema no piso da cidade”, avaliou.

Para Lulinha, o colega Zé Filé não deve usar dois pesos e duas medidas. “Porque não cobra a conclusão das obras da Lagoa Grande, que está contaminando os moradores da região e já foram gastos mais de R$ 80 milhões? Porque não tira foto desse local para cobrar do Governo do Estado? O colega deve ter pena dos pacientes que estão morrendo nas UPAs e policlínicas porque não conseguem regulação. Porque não usa a tribuna para pedir regulação para um paciente com aneurisma? Cobre isso do governador e do senador Otto Alencar”, sugeriu.

Em aparte, o vereador Isaías dos Santos (PSC) parabenizou Lulinha pelo discurso e relatou que na Policlínica do bairro Feira X há um paciente infartado há três dias, sem conseguir regulação. “As pessoas entram na fila da morte e até quando vamos ficar convivendo com isso? Até quando vamos ver nossos amigos, parentes e vizinhos morrendo for falta de regulação? Temos que cobrar, seja do Estado ou do Município”, disse.

Para finalizar, Lulinha afirmou que a maior denúncia do descaso do Estado é a morte de pacientes por falta de regulação. “Peça ao governador para salvar estas vidas”, findou.

Ascom

 

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