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Porque a Guarda Municipal não atuou no transito neste apagão em Feira de Santana?

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Foto ilustrativa

 

Foto ilustrativa
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O apagão desta quarta-feira-21, no Norte-Nordeste do país, atingiu fortemente o transito de Feira de Santana, e reacendeu uma velha discussão, porque a Guarda Municipal também não atua no transito? Durante o apagão, o transito na cidade entrou em colapso, os poucos agentes da SMTT-Superintendência Municipal de Transito, fechavam ruas e conduziam o fluxo de veículos para a avenidas e ruas principais, na tentativa controlar a intensidade de carros.

A SMTT, tem poucos agentes de transito e uma discussão tomou as redes sociais, do por que, que os guardas municipais, não atuam nas ruas da cidade no auxilio do transito.

Não há nenhuma Lei ou norma que impeçam a Guarda de atuar no transito. Favoravelmente, existe uma decisão do  Supremo Tribunal Federal (STF), que confirma o poder das Guardas Municipais para aplicar multas sobre qualquer tipo de infração de trânsito cometida nas cidades.

A unica coisa que necessita para isso é um acordo entre os titulares das pastas, SMT  e Seprev. Lembrando que esse acordo é tão viável, que já foi feito um entre as duas pastas no que tange ao videomonitoramento, onde o secretario Pablo  Roberto, concedeu ao superintendente Mauricio Carvalho, autorização para que os agentes de transito  possam atuar  a partir das imagens da Seprev (os agentes da SMTT, podem multar, solicitar guinchos  etc ).

Se já existisse esse acordo firmado entre a Seprev e a SMTT, na tarde/noite desta quarta-feira, o transito poderia ter contado com o apoio da briosa Guarda Municipal e a população teria tido menos transtorno ao voltar para casa. Foi realmente um momento emergencial e que a população necessitou do apoio dos guardas municipais e a burocracia mais uma vez, impediu que que atuasse  a favor da sociedade feirense.

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