Publicidade

Em nota, Tarcizio nega ter se promovido com dinheiro público

2 Min Leitura

TarcizioEm relação a nota veiculada no programa Levante a Voz, ancorado pelo radialista Luiz Santos, na rádio Sociedade de Feira, neste sábado (22), o ex-prefeito de Feira de Santana, o médico Tarcizio Pimenta, informou por meio de nota que nunca utilizou de recurso público para auto-promoção. 

Na nota, Luiz Santos disse que  a ação é proposta pelo promotor de Justiça Tiago Quadros,  e que o Ministério Público  quer que a Justiça condene o ex-prefeito nas sanções previstas na Lei 8.492/92 (Lei de Improbidade Administrativa),  incluindo a suspensão dos direitos políticos de três a cinco anos; pagamento de multa civil de até cem vezes o valor da remuneração percebida pelo agente; além da proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de três anos.

O radialista relatou que as investigações teriam sidas conduzidas pelo TCM-Tribunal de Contas do Municípios que concluiu que o ex-prefeito produziu e distribuiu um boletim informativo, denominado ‘Jornal Feira Informa’, contendo fotografias que evidenciaram publicidade autopromocional, além de assinar o editorial do referido material publicitário.  Em nota, Tarcizio nega as acusações.

Veja  o esclarecimento:

O médico Tarcizio Pimenta esclarece que jamais utilizou recursos públicos em sua autopromoção, enquanto exerceu o cargo de prefeito de Feira de Santana, entre os anos de 2009 e 2012.

Tarcízio Pimenta reforça que respeita a atuação do Ministério Público Estadual, enquanto autor da Ação Civil Pública que visa a apuração do caso, mas ressalta que todos os fatos já foram esclarecidos durante a apreciação das contas municipais junto ao Tribunal de Contas, referentes ao exercício fiscal de 2010. As contas foram aprovadas pelo TCM.

Diante disso, o médico Tarcízio Pimenta informa que está à disposição dos órgãos de controle, assim como do Poder Judiciário, caso a ação seja recebida, para novamente esclarecer os fatos.

 

Compartilhe este artigo