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Vereador Carlito cobra atuação da segurança pública no bairro Irmã Dulce

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DSC_1036Em discurso na tribuna da Câmara Municipal de Feira de Santana, nesta quarta-feira (24), o vereador Carlito do Peixe (DEM) chamou atenção para a falta de segurança no bairro Irmã Dulce, que, segundo ele, tem sido alvo dos assaltantes, inclusive à luz do dia.

Ele relatou que, na última segunda-feira, por volta das 6 horas, dois meliantes, utilizando revólveres e uma motocicleta, assaltaram todas as pessoas que aguardavam atendimento no posto de saúde do Irmã Dulce, sendo que o equipamento fica ao lado do módulo policial, que se encontra desativado.

“A violência no bairro Irmã Dulce, em termos de assaltos dessa turma, por falta de cobertura da polícia, de viaturas, de assistência na região, tem acontecido diariamente”, disse o democrata, informando que, quando acionada, a polícia aparece, dá uma volta naquela comunidade e depois vai embora, “e os malandros continuam atuando”.

O edil indagou se a segurança pública de Feira de Santana satisfaz aos representantes do Governo do Estado. “Porque a população de Feira eu tenho certeza de que não está satisfeita, em especial a do Irmã Dulce”, afirmou.

Em aparte, o vereador Roque Pereira (DEM) voltou a informar que esta semana uma assessora dele foi assaltada na lateral da Base Comunitária de Segurança da Rua Nova, que estava funcionando, conforme o edil, com todos os policiais dentro do equipamento. “O motoqueiro chegou e levou o celular e a bolsa dessa pessoa”, lamentou o democrata, ressaltando que esse é o retrato da segurança pública de Feira de Santana.

Novamente com o uso da palavra, Carlito do Peixe disse que se queixou com um amigo policial da falta de policiamento na cidade e teve como resposta   que as rondas policiais  não estão  sendo satisfatórias porque o Governo do Estado só  disponibiliza apenas 10 litros de combustível para as viaturas, quantidade  insuficiente para prestar um serviço de qualidade.

Para o vereador, está muito evidente a precariedade na segurança pública e, por conta disso, o Governo do Estado precisa, de imediato, adotar as providências cabíveis. “Se via antigamente as duplas de policiais andando nos passeios do centro da cidade e, nos bairros, as viaturas circulando, mas, raramente, a gente vê isso hoje”, reclamou.

 Ascom

 

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